A sustentabilidade busca atingir a harmonia e o equilíbrio entre os propósitos organizacionais e a geração de valor compartilhado para multi-stakeholders por meio de: ações sociais que valorizem e respeitem o capital humano envolvido e seus beneficiados; o desenvolvimento ambientalmente correto, que dissocie o crescimento socioeconômico da degradação ambiental; e o desenvolvimento econômico eficiente, que gere resultados duradouros e atue em plena conformidade com a manutenção de relações justas e inclusivas. As práticas e processos de inovação e o desenvolvimento de infraestruturas sustentáveis contribuem intencionalmente para a promoção de uma cadeia de impacto econômico e socioambiental positiva, além de viabilizarem a identificação e mitigação de impactos negativos e o mapeamento de novas oportunidades de negócios. A estruturação de projetos sustentáveis materializa o desenvolvimento de uma estratégia de longo prazo pelas organizações, possibilitando uma maior clareza sobre as práticas de governança institucionais pelo mercado, bem como a constituição de um modelo gerencial mais transparente e confiável.
Em relação à atratividade e financiabilidade dos projetos, destaca-se o movimento global de alinhamento de detentores e gestores de ativos à princípios e diretrizes de investimentos responsáveis. Neste sentido, a qualificação dos projetos de infraestrutura, com foco no desenvolvimento sustentável dos territórios, é fator basilar para a captação de recursos em modelagens mais vantajosas para as suas organizações titulares como, por exemplo, a emissão de títulos sustentáveis (green bonds, social bonds, climate bonds, sustainable bonds, etc.).
A SEALL, mediante o contexto acima detalhado, direciona os seus projetos para a consecução de metas globais, prioritariamente, para a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Os nossos princípios institucionais norteadores para a inovação e o desenvolvimento de projetos, incluindo projetos de infraestruturas sustentáveis, são apresentados à seguir:
Princípio 1
Desenvolver infraestrutura de qualidade, confiável, sustentável e resiliente, sempre em busca do bem-estar humano, capaz de conscientizar e difundir o conhecimento de seus diferenciais, vantagens e benefícios para sociedade e seu desenvolvimento sustentável.
Princípio 2
Gerar crescimento econômico e promover a diversificação, modernização tecnológica e inovação, embasado na responsabilidade e eficiência organizacional, com a tomada de decisão responsiva, inclusiva, participativa e representativa.
Princípio 3
Direcionar esforços e recursos para a mitigação e adaptação às mudanças climáticas, bem como inovações em busca da redução e minimização da emissão de gases de efeito estufa.
Princípio 4
Promover a disseminação e a difusão de tecnologias ambientalmente corretas e o uso eficiente dos recursos naturais, geração de energia limpa e gestão sustentável dos recursos hídricos e efluentes.
Princípio 5
Direcionar esforços para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, permitir o acesso à serviços de qualidade, seguros e eficientes.
Princípio 6
Reduzir a degradação ambiental e a perda de biodiversidade, protegendo e contribuindo em ações contra a extinção de espécies ameaçadas.
Princípio 7
Ampliar o acesso à serviços públicos de qualidade, funcionais e aderentes às necessidades dos cidadãos, mediante o planejamento integrado e aplicação de tecnologias para o desenvolvimento de cidades inteligentes.
Acreditamos que os direcionamentos para as modelagens de infraestrutura devem abordar a integração de parâmetros de governança, ambientais e sociais, de forma a potencializar os resultados de impacto, assim como a atratividade e financiabilidade dos projetos.
As soluções sustentáveis propostas devem se basear em diretrizes e requisitos de protocolos nacionais e internacionais para sustentabilidade e investimentos responsáveis. Todos os processos desenvolvidos devem ser monitorados e avaliados, em busca de uma gestão eficiente do impacto, incluindo os indicadores de desempenho e qualidade.
Além disso, os resultados apurados pelas organizações envolvidas e validados pelos controles instituídos, devem ser apresentados em uma linguagem global, capaz de se adequar e corresponder à uma cadeia de indicadores e matrizes referenciais e próprias para a sustentabilidade.
Nessa perspectiva, a SEALL avançou com o aprofundamento das diretrizes sociais, ambientais e de governança para o desenvolvimento e avaliação de projetos de infraestrutura sustentável, com foco em modelagens que contribuam com a transição para uma economia de baixo carbono e para um desenvolvimento mais equilibrado, justo e inclusivo.
Atualmente, contamos com um
framework
de elaboração, qualificação e verificação dos projetos próprio e alinhado à cadeia de impacto da Agenda 2030.
São 110 indicadores ESG, para o desenvolvimento e avaliação de modelagens de infraestrutura sustentável, sendo 31 parâmetros ambientais, 39 sociais e 41 de governança.
Todos os parâmetros estão diretamente relacionados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS, de forma que os resultados projetados/alcançados sejam traduzidos em uma linguagem internacional e as soluções contribuam diretamente para o alcance das metas globais.
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